Evento que reuniu Franklin Graham, Ana Paula Valadão, Michael W. Smith, Toque no Altar, Tommy Coomes, Dennis Agajanian e David Quinlan , músicos locais e coral de voluntários de igrejas da região.
O Festival aconteceu de quarta-feira a domingo, sendo que na quarta-feira, o evento foi aberto somente à igrejas e no sábado pela manhã para as crianças.
Depois de relutar em seguir os passos do pai e, assim, se transformar no seu sucessor nato, o norte-americano Franklin Graham, de 58 anos, pregou, pela primeira vez na vida, há 27 anos. Naquela noite, Graham teve uma experiência desanimadora diante de 1 mil pessoas e jurou que nunca mais pregaria. Mas o mesmo convite, vindo de um amigo e pastor evangélico, John Wesley White, surgiu seis anos depois, em uma cruzada evangélica. Ele aceitou e o povo, para quem declamaria palavras de salvação e de esperança, ouviu suas palavras.
De lá para cá, Franklin não apenas reviveu a história de seu pai, Billy Graham que pregou o Evangelho para mais de 200 milhões de pessoas, ao vivo, em centenas de cruzadas, e hoje tem Mal de Alzheimer, aos 91 anos de idade %u2013, como promove, anualmente, uma dezena de festivais evangélicos pelo mundo, e dirige uma organização humanitária cristã, a Bolsa do Samaritano, que atua em cerca de 100 países e também em catástrofes, como a do terremoto que destruiu parte do Haiti.
Franklin esteve no Brasil em 2001, em Recife; e seu pai, em 1974, no Rio de Janeiro. Em entrevista ao Estado de Minas por e-mail, o missionário disse que Santa Luzia foi escolhida porque ele vinha recebendo inúmeros convites das igrejas mineiras há anos. Sua mensagem durante todo o evento é de fé e esperança. "As pessoas estão procurando por esperança. A situação econômica mundial está se deteriorando e as pessoas querem saber que esperança podemos ter para o futuro. Quero que elas saibam que podem ter esperança eterna por meio de Jesus Cristo", diz.
O Festival da Esperança foi gratuito. Mais de 1 mil igrejas da Região Metropolitana de Belo Horizonte foram envolvidas, e o público foi de quase 100 mil pessoas. Só para ter ideia, o coral que se apresentou diariamente conta com 2 mil vozes. O espaço teve estrutura especial montada e, para o transporte, foram disponibilizados 600 ônibus.
Assim como todas as outras cidades que foram sede do festival, Santa Luzia recebeu um dos projetos assistenciais da organização cristã internacional de ajuda humanitária da Bolsa do Samaritano, também presidida por Graham. São as Caixinhas da Esperança, caixas de sapato repletas de presentes dentro, que foram distribuídas a crianças de mais de 100 comunidades carentes da região metropolitana, escolhidas pela organização do evento. Vão desde brinquedos a roupas e produtos educacionais e de higiene pessoal. As doações vieram de outros países por onde o festival já passou.
O Festival aconteceu de quarta-feira a domingo, sendo que na quarta-feira, o evento foi aberto somente à igrejas e no sábado pela manhã para as crianças.
Depois de relutar em seguir os passos do pai e, assim, se transformar no seu sucessor nato, o norte-americano Franklin Graham, de 58 anos, pregou, pela primeira vez na vida, há 27 anos. Naquela noite, Graham teve uma experiência desanimadora diante de 1 mil pessoas e jurou que nunca mais pregaria. Mas o mesmo convite, vindo de um amigo e pastor evangélico, John Wesley White, surgiu seis anos depois, em uma cruzada evangélica. Ele aceitou e o povo, para quem declamaria palavras de salvação e de esperança, ouviu suas palavras.
De lá para cá, Franklin não apenas reviveu a história de seu pai, Billy Graham que pregou o Evangelho para mais de 200 milhões de pessoas, ao vivo, em centenas de cruzadas, e hoje tem Mal de Alzheimer, aos 91 anos de idade %u2013, como promove, anualmente, uma dezena de festivais evangélicos pelo mundo, e dirige uma organização humanitária cristã, a Bolsa do Samaritano, que atua em cerca de 100 países e também em catástrofes, como a do terremoto que destruiu parte do Haiti.
Franklin esteve no Brasil em 2001, em Recife; e seu pai, em 1974, no Rio de Janeiro. Em entrevista ao Estado de Minas por e-mail, o missionário disse que Santa Luzia foi escolhida porque ele vinha recebendo inúmeros convites das igrejas mineiras há anos. Sua mensagem durante todo o evento é de fé e esperança. "As pessoas estão procurando por esperança. A situação econômica mundial está se deteriorando e as pessoas querem saber que esperança podemos ter para o futuro. Quero que elas saibam que podem ter esperança eterna por meio de Jesus Cristo", diz.
O Festival da Esperança foi gratuito. Mais de 1 mil igrejas da Região Metropolitana de Belo Horizonte foram envolvidas, e o público foi de quase 100 mil pessoas. Só para ter ideia, o coral que se apresentou diariamente conta com 2 mil vozes. O espaço teve estrutura especial montada e, para o transporte, foram disponibilizados 600 ônibus.
Assim como todas as outras cidades que foram sede do festival, Santa Luzia recebeu um dos projetos assistenciais da organização cristã internacional de ajuda humanitária da Bolsa do Samaritano, também presidida por Graham. São as Caixinhas da Esperança, caixas de sapato repletas de presentes dentro, que foram distribuídas a crianças de mais de 100 comunidades carentes da região metropolitana, escolhidas pela organização do evento. Vão desde brinquedos a roupas e produtos educacionais e de higiene pessoal. As doações vieram de outros países por onde o festival já passou.
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