Minas Gerais ganha sua primeira pista de automobilismo!
O Mega Space recebeu dia 22 de abril de 2007, um evento que entrará para a história do automobilismo de competição de Minas Gerais. A inauguração oficial do primeiro circuito permanente de velocidade do estado.
Após mais de 30 anos da última apresentação de automóveis de pista no estado, evento que aconteceu de forma improvisada no entorno do estádio Mineirão, o Mega Space abriu suas portas para mais uma modalidade do automobilismo. O espaço, que nasceu há quatro anos com uma pista de arrancada, já sediou também provas de motocross, veículos off-road e agora abre seu circuito oficial de velocidade.
A pista, que passou pela vistoria da Confederação Brasileira de Automobilismo CBA, tem 1.474 metros de extensão e largura que varia entre 12 e 16 metros. O traçado, privilegia o piloto com trechos muito técnicos e curvas que exigem um alto grau de concentração de quem está guiando. Por sua curta extensão as retas curtas e, assim, a maior exigência dos veículos é que tenham uma boa suspensão e sejam ágeis nas retomadas.
Visando exteriorizar a latente ânsia dos amantes do automobilismo pelas competições oficiais a Federação Mineira de Automobilismo - FMA não perdeu tempo e lançou o primeiro Campeonato Mineiro de Velocidade.
A primeira etapa, inaugurando o circuito do Mega Space, contou com a participação de 19 carros separados entre as categorias Turismo 1.600 e Força Livre. Como não poderia ser diferente após uma espera de 30 anos a prova contou com sol, chuva e muitas disputas.
Estiveram na pista vários pilotos conhecidos do automobilismo mineiro em outras modalidades como velocidade na terra, arrancada e kart. Para a primeira prova a pole-position ficou com Hueber Cimini Júnior com o tempo de 1m01s916, seguido por Eduardo Pinheiro Filho e Nelson Orione Xavier. Na bateria, Eduardo pulou na ponta logo na largada, mas, não resistiu a pressão de Cimini que precisou de três voltas para recuperar a liderança. Daí por diante ele abriu confortável vantagem e venceu com mais de sete segundos de diferença para Eduardo, que por sua vez travou um belo duelo com Willian Hoerpers, que acabou terminando em terceiro.
Na segunda bateria o vencedor foi Wilton Pena. Com a pista molhada o piloto dosou potência e habilidade na medida certa e levou seu carro com muita tranqüilidade até a bandeirada final, que foi recebida com mais de 20s de vantagem para Cimini, o segundo colocado. Nelson Xavier chegou em terceiro.
Com oito veículos no grid a categoria Força Livre trouxe à pista os carros mais potentes da prova. Na primeira bateria Leonardo Mallaco saiu da ponta com seu protótipo Aldee Spyder e não perdeu a liderança em nenhum momento. Guilherme Franklin chegou em segundo e Ivo Guilherme Barroso foi o terceiro.
Na segunda prova quem comandou o protótipo foi o pai de Leonardo, o experiente piloto Miguel Mallaco. Assim como o filho Miguel imprimiu um forte ritmo e com duas voltas já havia aberto mais de três segundos em relação ao restante do pelotão. Mas, da segunda posição para trás as disputas foram emocionantes e deixaram de pé o grande público que não se incomodou nem mesmo com a chuva. Dárcio Cardoso e Guilherme Franklin disputaram por várias voltas a segunda colocação e chegaram a se tocar em alguns momentos. No final, Dércio chegou na segunda posição e Franklin foi o terceiro.
O Mega Space recebeu dia 22 de abril de 2007, um evento que entrará para a história do automobilismo de competição de Minas Gerais. A inauguração oficial do primeiro circuito permanente de velocidade do estado.
Após mais de 30 anos da última apresentação de automóveis de pista no estado, evento que aconteceu de forma improvisada no entorno do estádio Mineirão, o Mega Space abriu suas portas para mais uma modalidade do automobilismo. O espaço, que nasceu há quatro anos com uma pista de arrancada, já sediou também provas de motocross, veículos off-road e agora abre seu circuito oficial de velocidade.
A pista, que passou pela vistoria da Confederação Brasileira de Automobilismo CBA, tem 1.474 metros de extensão e largura que varia entre 12 e 16 metros. O traçado, privilegia o piloto com trechos muito técnicos e curvas que exigem um alto grau de concentração de quem está guiando. Por sua curta extensão as retas curtas e, assim, a maior exigência dos veículos é que tenham uma boa suspensão e sejam ágeis nas retomadas.
Visando exteriorizar a latente ânsia dos amantes do automobilismo pelas competições oficiais a Federação Mineira de Automobilismo - FMA não perdeu tempo e lançou o primeiro Campeonato Mineiro de Velocidade.
A primeira etapa, inaugurando o circuito do Mega Space, contou com a participação de 19 carros separados entre as categorias Turismo 1.600 e Força Livre. Como não poderia ser diferente após uma espera de 30 anos a prova contou com sol, chuva e muitas disputas.
Estiveram na pista vários pilotos conhecidos do automobilismo mineiro em outras modalidades como velocidade na terra, arrancada e kart. Para a primeira prova a pole-position ficou com Hueber Cimini Júnior com o tempo de 1m01s916, seguido por Eduardo Pinheiro Filho e Nelson Orione Xavier. Na bateria, Eduardo pulou na ponta logo na largada, mas, não resistiu a pressão de Cimini que precisou de três voltas para recuperar a liderança. Daí por diante ele abriu confortável vantagem e venceu com mais de sete segundos de diferença para Eduardo, que por sua vez travou um belo duelo com Willian Hoerpers, que acabou terminando em terceiro.
Na segunda bateria o vencedor foi Wilton Pena. Com a pista molhada o piloto dosou potência e habilidade na medida certa e levou seu carro com muita tranqüilidade até a bandeirada final, que foi recebida com mais de 20s de vantagem para Cimini, o segundo colocado. Nelson Xavier chegou em terceiro.
Com oito veículos no grid a categoria Força Livre trouxe à pista os carros mais potentes da prova. Na primeira bateria Leonardo Mallaco saiu da ponta com seu protótipo Aldee Spyder e não perdeu a liderança em nenhum momento. Guilherme Franklin chegou em segundo e Ivo Guilherme Barroso foi o terceiro.
Na segunda prova quem comandou o protótipo foi o pai de Leonardo, o experiente piloto Miguel Mallaco. Assim como o filho Miguel imprimiu um forte ritmo e com duas voltas já havia aberto mais de três segundos em relação ao restante do pelotão. Mas, da segunda posição para trás as disputas foram emocionantes e deixaram de pé o grande público que não se incomodou nem mesmo com a chuva. Dárcio Cardoso e Guilherme Franklin disputaram por várias voltas a segunda colocação e chegaram a se tocar em alguns momentos. No final, Dércio chegou na segunda posição e Franklin foi o terceiro.
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